sábado, 25 de julho de 2009

Show de sax e piano

Ontem fomos a um show no Clube do Choro, da Daniela Spielmann e Renato Vasconcelos, saxofone e piano. O lugar está com um projeto, o Dorival para sempre Caymmi, então eles tocaram algumas músicas do Caymmi e outras do repertório deles. A Daniela é saxofonista da banda Altas Horas. Os arranjos ficaram muito bonitos, postei um videozinho com os dois executando tico-tico no fubá!

domingo, 12 de julho de 2009

Vasinhos

Mais fotos dos meus vasinhos, agora com 15 dias! As cebolinhas já se desenvolveram bem, mas estou com receio de transplantá-las, esses fiozinhos tão finos...
Não vejo a hora de ter um belo vaso de manjericão, imagine ter manjericão fresquinho quando quiser colocar na pizza ou no molho de tomate, hummm....
Hoje vou ver se encontro terra p/ plantar as cebolinhas num vaso maior.




terça-feira, 7 de julho de 2009

Miniestufa - 8 dias

Domingo, dia 5, minha hortinha completou 8 dias!
Até agora já apareceram 2 cebolinhas, 1 manjericão (acredito que seja), e 2 brotos minúsculos que não identifiquei ainda o que é. Em um dos vasinhos ainda não apareceu nada.

domingo, 5 de julho de 2009

O Livro e a Comida

Mulheres Japonesas Não Envelhecem nem Engordam


Quando vi este livro achei que era um romance, o título me pareceu pretensioso demais! O fato é que ele dá algumas dicas sobre boa alimentação e ainda entrega algumas receitas da cozinha japonesa tradicional. Não fala sobre a comida de restaurante, como sushi e sashimi, mas sobre a culinária do cotidiano do Japão.


Sopa clara com tofu e cogumelos shiitake, espinafre com sementes de gergelim, refogado de beringela com missô, frango e ovos sobre arroz são algumas das iguarias contidas no livro.
É possível encontrar praticamente todos os ingredientes das receitas no Brasil, mas nada se compara àquelas lojinhas do bairro da Liberdade, que saudades de quando eu morava lá!


Mulheres Japonesas Não Engordam Nem Envelhecem; Naomi Moriyama e William Doyle, Editora Rocco.






sábado, 4 de julho de 2009

O Pinhão


O pinhão é a semente de um pinheiro, a araucária.

Depois de cozinhar com água na panela de pressão fica muito saboroso!



O pinhão se forma dentro de uma pinha, fechada, que com o tempo vai-se abrindo, e liberta o pinhão.
No caso das araucárias, e notadamente da Araucaria angustifolia ou
pinheiro-do-paraná, a pinha atinge proporções razoáveis constituindo-se de uma esfera compacta com diâmetro entre 15 e 20 centímetros.
Nos meses de maio e junho, no tardar do
outono do hemisfério sul, as pinhas da araucária augustifólia estouram' ao sol do meio-dia, possivelmente como reflexo da dilatação havida desde a manhã fria.
Com o estouro estes pinhões espalham-se num arredor de cerca de cinqüenta metros a partir da planta mãe. Mas apesar de engenhosa, esta não é a principal estratégia de disseminação desta notável planta: este pinhão mede entre cinco e oito centímetros, e tem a forma de uma cunha cuja casca recobre a massa compacta e altamente proteica da semente propriamente dita.
É aí que está a engenhosidade - além do ser humano e quase todos os animais se alimentarem desse pinhão, o
serelepe e a gralha azul costumam conduzi-los a grandes distâncias e armazená-los, o que fazem enterrando grande quantidade de pinhões no solo os quais, sendo depois esquecidos acabam gerando novas árvores.

Por seu gosto característico, o pinhão é muito apreciado no sul do Brasil, especialmente São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina é talvez a comida mais típica do estado, sendo consumido assado ou cozido. Existem até mesmo diversas Festas do Pinhão, que são festivais culinários em várias cidades onde há a ocorrência da Araucária.